Estações - por Danilo Garcia
As folhas da minha vida
Caíram uma a uma
Minhas raízes
Até a mais profunda
Adoeceu
Uma arvore frondosa
Quase morreu
Lagrimas chorei intensamente
Neste duro outono-inverno
Fiquei descrente
Minha única certeza: é o fim
Já não havia mais esperança pra mim
Os meus sonhos se esvaíram
Um a um se difundiram
Sem presente e sem futuro
Da minha vida se foi tudo
Só minha alma moribunda
Sentia um fogo lá no fundo
Lagrimas chorei intensamente
Neste duro outono-inverno
Fiquei descrente
Minha única certeza: é o fim
Já não havia mais esperança pra mim
Mas o tempo passou
E algo profundo minha raiz alcançou
Algo novo me nutrira
Renasceu minha esperança
Senti de novo a alegria
Recebi de Deus uma nova vida
Quero amar-te intensamente
E crescer com o que vivi
No afago do teu abraço
Encontro paz, meu alimento
És minha única esperança
Vou te amar até o fim
Fim que tens pra mim.
Caíram uma a uma
Minhas raízes
Até a mais profunda
Adoeceu
Uma arvore frondosa
Quase morreu
Lagrimas chorei intensamente
Neste duro outono-inverno
Fiquei descrente
Minha única certeza: é o fim
Já não havia mais esperança pra mim
Os meus sonhos se esvaíram
Um a um se difundiram
Sem presente e sem futuro
Da minha vida se foi tudo
Só minha alma moribunda
Sentia um fogo lá no fundo
Lagrimas chorei intensamente
Neste duro outono-inverno
Fiquei descrente
Minha única certeza: é o fim
Já não havia mais esperança pra mim
Mas o tempo passou
E algo profundo minha raiz alcançou
Algo novo me nutrira
Renasceu minha esperança
Senti de novo a alegria
Recebi de Deus uma nova vida
Quero amar-te intensamente
E crescer com o que vivi
No afago do teu abraço
Encontro paz, meu alimento
És minha única esperança
Vou te amar até o fim
Fim que tens pra mim.